segunda-feira, 30 de julho de 2012

Draw it down



Dir-se-ia que para se satisfazer o Homem, seria preciso imensas coisas.

Tenho que discordar, para mim basta um fim de semana, boa companhia e muita vontade =)

O Homem, não é de todo satisfeito, mas estas pequenas alegrias, deliciam qualquer mente...

terça-feira, 24 de julho de 2012

Little things


Compreendo agora quando dizem que o Mundo é feito de coisas pequenas:

Pequenos momentos
Pequenas ocasiões
Pequenos espaços
Pequenas oportunidades
Pequenos desejos
Pequenas contradições
Pequenos encantos
Pequenas delícias
Pequenos desdenhos
Pequenas indecisões

Incrível como coisas tão pequenas podem deixar coisas Grandes como um ser Humano que somos, num estado tão paradoxal, no limiar de tudo o que existe.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

What's the catch?

Forgive to forget?

OR

Forget to forgive?

I never know if they are related or just making up with my mind....

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Tenho medo de te ver



Não chegaria tão longe, ao ponto de dizer que é medo, talvez um receio.

Algo que confunde a razão, não percebo o que é certo ou errado, até que ponto é o meu lado.

Não percebo o que queres, prefiro que me digas e até lá tenho que esperar.

E espero... espero.... spero.... pero.... ero... ro... o... ....

.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Probably



Por vezes acordo durante a noite e penso 'O que me leva a estar contigo no meu pensamento?'

Porque é que ainda tento ver algo de ti, porque é que ainda vagueias por cá, porque é que passo tanto tempo a pensar em ti?

A escrever para ti? A desabafar de ti? A querer a ti?

Levanto-me na escuridão e não percebo o motivo. Até porque procuramos sempre algo que nos compreenda e não algo que nos afaste.

Incompreensivelmente procuro, e ao mesmo tempo tento não procurar. Contrario os meus sentidos e desvio o máximo que posso e tento passar despercebido tudo o que me vai deixando de lado.

Aparentemente procuro sempre o inverso e acabo por não encontrar.

Não gosto de te ver no campo inferior direito do browser, sem saber porque não te falo; Mas se olhar para trás, se calhar até sei o porquê, mas não queria que assim fosse.

Preferia não ter motivo para o fazer, do que não querer faze-lo por vontade própria.

Contudo, prefiro não provocar, até porque eu nunca me vou embora e estou sempre aqui.

Provavelmente eu também não o sei e sempre pensei sabe-lo.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Giggling


Já há uns tempos que me sentia assim, e não percebo ainda bem como o explicar, mas parece que estou envolto numa teia de metáforas e que parte da minha existência está escrita num maço de papel gigante, conhecido por guião; E que de alguma forma o fim está delineado e estou apenas limitado a viver segundo os limites impostos pelo autor desta estória.

É mais ou menos como estar naquelas histórias de amores impossíveis e que no fim os protagonistas dessa impossibilidade, acabam por olhar um para o outro e que não vai resultar apenas porque não querem, ou porque poderá causar mais dano que um amor maior.

As instabilidades fazem com que se afastem para uma esfera exterior e acabem por não se ver mais; Acabando por aceitar e mesmo sabendo de dentro que está tudo errado, que tudo poderia estar tão certo, preferem o anonimato e deixar passar tudo o que os poderia rodear.

Todo o impossível pode ser possível, basta apenas existir uma réstia de esperança e tentar para que resulte.

A união é feita de imperfeições e de aceitação; Não sou a pessoa mais perfeita do Mundo, de todo.

Simplesmente e somente isso, tenho pena.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Goes round and round

Dias em que deveria deixar all this shit back, mas continua a desencadear intensos e fernéticos disabores.

Poderia nem existir, mas já que cá está, liberta!

F$%"

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Dumbass



Se pensares que cada pedaço meu, deseja um pedaço teu...
Cada suspiro menos entusismado precisa de um calor teu...
Cada olhar perguiçoso e fugitivo quer um sorriso teu...
Cada palavra menos doce, pensa somente no teu sorriso...

Se pensares que cada dia que passa deixas mais saudades...
Cada passo que dou para trás, seria um em frente...
Cada luz que se apaga, que se acendesse...
Cada pegada que desvanesse, que a mantivesses...

Os caminhos, tornaram-se diferentes, as caras irreconhecíveis e o sentido das coisas desorientados. Deixei de controlar a vontade que vem do interior e libertar a do exterior e expressar o que menos se vê: NADA!

Aqueles passos, não sei onde estão... Tal como o que acontece na praia, cada onda limpa o seu rasto e apenas com persistência ele continua por lá. Pois.

Fácil é escrever, mandar para um blog, tudo e mais alguma coisa... Complicado ,é não transmitir quando se quer mesmo e não mostrar quando se pretende manter algo.

Fiquei no limiar da ilusão. Ali.